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Alcance até 99% de eficiência na gestão com um BPO financeiro especializado em TI e Telecom

Por que a gestão financeira de TI e Telecom é tão crítica?

Se você é gestor de TI, sabe que uma de suas maiores responsabilidades é evitar qualquer paralisação – seja nas operações administrativas, seja no faturamento e na disponibilidade dos serviços de tecnologia e telecom.

 

Uma fatura que não é paga, um lançamento feito fora do orçamento ou uma nota fiscal que não chega podem parecer detalhes… Mas, na prática, esses “detalhes” podem:

  • interromper serviços essenciais,

  • comprometer o relacionamento com fornecedores,

  • e gerar um efeito cascata no fluxo de caixa da empresa.

É exatamente nesse cenário que o BPO financeiro especializado em TI e Telecom se torna um grande aliado para alcançar até 99% de eficiência na gestão.

O desafio de estruturar processos internos de pagamento

Criar um fluxo interno sólido para pagamento de fornecedores de TI e Telecom parece simples no papel, mas na prática envolve vários componentes complexos.

1. Pessoas certas para uma operação crítica

Tudo começa pelo RH, que precisa:

 

  • identificar profissionais com experiência em contas a pagar,

  • garantir conhecimento específico em contratos de TI e Telecom,

  • treinar o time para lidar com alto volume de faturas, diferentes prazos e múltiplos fornecedores.

Sem uma equipe preparada, o processo já nasce frágil, sujeito a falhas, esquecimentos e retrabalho.

2. Infraestrutura e sistemas integrados

Depois vem a infraestrutura de sistemas, outro desafio relevante.
É preciso:

  • selecionar, contratar e parametrizar ERPs como SAP, Oracle, TOTVS, entre outros;

     

  • conectar esses sistemas aos departamentos que aprovam despesas;

     

  • garantir que todas as etapas – da chegada da fatura até a autorização de pagamento – estejam integradas.

Até que o fornecedor receba o valor devido, um longo caminho precisa funcionar perfeitamente.
Qualquer ruído nesse fluxo gera atraso, glosas, divergências e desgaste com os parceiros.

Quando a fatura não chega… e os problemas começam

Na rotina de TI e Telecom, é comum acontecerem situações como:

 

  • faturas que nunca chegam à empresa;

  • notas fiscais que não são emitidas ou são enviadas com atraso;

  • divergências entre o serviço contratado e o documento recebido.

Para contornar isso, as equipes internas acabam criando um fluxo permanente de cobranças, alinhamentos e conferências com fornecedores.

 

Essa aparente falta de organização, somada ao alto volume de informações, abre espaço para vários riscos:

 

  • contas esquecidas ou pagas em duplicidade;

  • pagamentos realizados com dados incorretos;

  • falta de visibilidade do total comprometido com TI e Telecom.

E tudo isso impacta diretamente o fluxo de caixa e a previsibilidade financeira da empresa.

Impacto no fluxo de caixa e retrabalho constante

No dia a dia, os lançamentos para pagamento podem ser reprovados por diversos motivos:

 

  • divergência de valores em relação ao contrato,

  • lançamento em centro de custo incorreto,

  • ausência da despesa no orçamento financeiro.

Quando isso acontece, o processo precisa ser relançado, reiniciado, revisado.


Ou seja, gera-se um ciclo de:

 

reprova → ajuste → novo lançamento → nova aprovação

 

Esse retrabalho consome tempo da equipe financeira, atrasa pagamentos e aumenta o risco de juros, multas e até interrupções de serviço.

 

Em outros momentos, mesmo com tudo certo no processo, não há saldo em caixa naquele momento para quitar as faturas.
Mais uma vez, o problema volta para a mesa do gestor de TI, que precisa lidar com o impacto operacional da possível inadimplência.

O risco real de perder serviços e números estratégicos

Existe ainda um ponto extremamente sensível: o risco de corte de serviços.

 

Uma única fatura não paga ou paga com atraso pode:

 

  • gerar suspensão temporária de linhas móveis, dados ou serviços de voz;

  • em casos extremos, levar à perda definitiva de números, como DDRs ou linhas móveis específicas.

Agora imagine perder:

 

  • o número 0800 que a empresa divulga há anos;

  • o número fixo para o qual seus clientes ligam todos os dias;

  • um ramal estratégico usado por áreas críticas.

Retomar esses ativos, quando é possível, é caro, demorado e impacta diretamente a experiência do cliente e a imagem da empresa.

Enquanto os pagamentos não são regularizados, os serviços ficam suspensos e as operações, parcial ou totalmente interrompidas.

Mais burocracia, mais pontos de atenção, mais custos

Para lidar com a desorganização de faturas, atrasos e cortes, a empresa acaba criando novos processos burocráticos, como:

 

  • provisões para valores de fornecedores que não foram pagos no mês;

  • controles paralelos em planilhas para acompanhar o que foi ou não lançado;

  • rotinas extras de conferência entre TI, Fiscal, Controladoria e Financeiro.

O que, em teoria, seria um processo simples de contas a pagar, se torna um labirinto administrativo, exigindo:

 

  • mais atenção dos gestores,

  • novos pontos de monitoramento,

  • aumento de custos internos para manter tudo minimamente sob controle.

Em vez de focar em tecnologia, inovação e continuidade dos serviços, o gestor de TI passa a gastar energia em apagamento de incêndios financeiros.

A alternativa: BPO financeiro especializado em TI e Telecom

Diante desse cenário, gestores que dominam o processo e enxergam o impacto dessas ineficiências buscam uma alternativa mais inteligente: empresas especializadas em BPO financeiro para TI e Telecom.

O que muda com um BPO financeiro especializado

Um parceiro especializado traz:

 

  • Infraestrutura pronta
    Sistemas, ferramentas e processos já desenhados para lidar com grande volume de faturas de telecom e TI.
  • Equipe treinada nesse tipo de operação
    Profissionais que entendem de contratos de telefonia, dados, cloud, licenças de software e todos os detalhes dessa rotina.
  • Processos integrados e padronizados
    Do recebimento da fatura à conciliação, passando por conferência, aprovação, lançamento em sistema e programação do pagamento.

 

Com isso, as etapas do processo de pagamento ganham:

 

  • fluidez – menos retrabalho e menos idas e vindas;
  • estabilidade operacional – mínimo risco de corte de serviços;
  • aderência ao orçamento – pagamentos alinhados ao planejamento financeiro;
  • economia real – redução de custos de mora, juros e penalidades.

 

E talvez o maior diferencial: velocidade e previsibilidade de resultados.

Em vez de investir tempo e dinheiro para construir tudo isso internamente, a empresa se apoia em um parceiro que já domina esse tipo de operação e tem foco em entregar até 99% de eficiência na gestão de pagamentos de TI e Telecom.

Gestão mais leve para o gestor de TI

Quando o processo financeiro de TI e Telecom é conduzido internamente, sem estrutura adequada, o gestor acaba assumindo:

 

  • riscos de interrupção de serviços,

  • exposição da empresa a juros e multas,

  • desgaste com fornecedores e áreas internas,

  • aumento de burocracia e custos administrativos.

Ao migrar para um BPO financeiro especializado, essa carga é redistribuída:

 

  • a operação ganha fluidez,

  • a empresa reduz riscos,

  • o gestor de TI volta a focar em estratégia, inovação e continuidade dos serviços – e não em apagar incêndios de faturamento.

Se a meta é se aproximar de 99% de eficiência na gestão financeira de TI e Telecom, terceirizar essa rotina para quem é especialista deixa de ser opção e passa a ser estratégia.

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